O pastor Silas Malafaia está fazendo campanha contra Haddad usando o “kit gay” e promete que o candidato não terá voto evangélico no segundo turno.
“Neste segundo turno em SP, vote em Serra 45. Haddad é autor do kit gay!” escreveu em seu Twitter, Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
“Povo abençoado de São Paulo! Contra Haddad no segundo turno, vote Serra 45!”
Depois de uma reunião com o candidato José Serra (PSDB), nesta terça-feira, que lhe agradeceu o apoio recebido no primeiro turno, Malafaia afirmou que Haddad apoia ‘ativistas gays’ e não terá voto evangélico.
“O Haddad já está marcado pelos evangélicos como o candidato do ‘kit gay’. Não vamos dar mole para ele”, disse o pastor, segundo o Folha de S. Paulo.
Malafaia cita o material que foi apelidado como “kit gay” como a principal razão de porque o candidato não deve receber votos dos evangélicos. O kit, que tinha a intenção de servir como campanha contra a homofobia nas escolas, foi criado durante a gestão de Haddad no Ministério da Educação e suspenso pela presidente Dilma Rousseff.
Silas Malafaia ainda garante que mesmo se Hadddad chegar a ganhar as eleições não será através de votos dos evangélicos.
Apesar da convicção, algumas igrejas que apoiaram Celso Russomanno e Chalita afirmam que a cartilha não é decisiva nas suas escolhas.
De acordo com as mesma publicação, a Assembleia de Deus Ministério Santo Amaro, que apoiou Russomanno no primeiro turno, a cartilha “não tem nada a ver”.
“Não tem que mexer com a situação moral. O Haddad é pai de família, temos que respeitar”, afirmou o pastor Renato Galdino, presidente do conselho político da igreja.
Segundo Galdino, a igreja apoiará o candidato que não fizer “ataques pessoais”.
Outra igreja que também não considera o "kit gay" determinante no voto do segundo turno é a Renascer em Cristo, que apoiou também Russomanno. O ex-deputado Bispo Gê (DEM-BA) diz que a cartilha não deve influenciar sua igreja, que agora tende para Serra.
Mas Silas Malafaia pode exercer grande influência na população evangélica visto o seu “saldo positivo” no seu apoio aos candidatos no primeiro turno.
Segundo o colunista da Veja Lauro Jardim, a maioria candidatos em que o pastor apareceu na campanha foram para o segundo turno. Malafaia apareceu nos programas eleitorais dos candidatos José Serra, José Fortunatti, Ratinho Jr e Marcelo Lelis em Palmas. Apenas Lelis não foi para o segundo turno.
“Neste segundo turno em SP, vote em Serra 45. Haddad é autor do kit gay!” escreveu em seu Twitter, Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
“Povo abençoado de São Paulo! Contra Haddad no segundo turno, vote Serra 45!”
Depois de uma reunião com o candidato José Serra (PSDB), nesta terça-feira, que lhe agradeceu o apoio recebido no primeiro turno, Malafaia afirmou que Haddad apoia ‘ativistas gays’ e não terá voto evangélico.
“O Haddad já está marcado pelos evangélicos como o candidato do ‘kit gay’. Não vamos dar mole para ele”, disse o pastor, segundo o Folha de S. Paulo.
Malafaia cita o material que foi apelidado como “kit gay” como a principal razão de porque o candidato não deve receber votos dos evangélicos. O kit, que tinha a intenção de servir como campanha contra a homofobia nas escolas, foi criado durante a gestão de Haddad no Ministério da Educação e suspenso pela presidente Dilma Rousseff.
Silas Malafaia ainda garante que mesmo se Hadddad chegar a ganhar as eleições não será através de votos dos evangélicos.
Apesar da convicção, algumas igrejas que apoiaram Celso Russomanno e Chalita afirmam que a cartilha não é decisiva nas suas escolhas.
De acordo com as mesma publicação, a Assembleia de Deus Ministério Santo Amaro, que apoiou Russomanno no primeiro turno, a cartilha “não tem nada a ver”.
“Não tem que mexer com a situação moral. O Haddad é pai de família, temos que respeitar”, afirmou o pastor Renato Galdino, presidente do conselho político da igreja.
Segundo Galdino, a igreja apoiará o candidato que não fizer “ataques pessoais”.
Outra igreja que também não considera o "kit gay" determinante no voto do segundo turno é a Renascer em Cristo, que apoiou também Russomanno. O ex-deputado Bispo Gê (DEM-BA) diz que a cartilha não deve influenciar sua igreja, que agora tende para Serra.
Mas Silas Malafaia pode exercer grande influência na população evangélica visto o seu “saldo positivo” no seu apoio aos candidatos no primeiro turno.
Segundo o colunista da Veja Lauro Jardim, a maioria candidatos em que o pastor apareceu na campanha foram para o segundo turno. Malafaia apareceu nos programas eleitorais dos candidatos José Serra, José Fortunatti, Ratinho Jr e Marcelo Lelis em Palmas. Apenas Lelis não foi para o segundo turno.
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